Bem-vindo a Goiânia: História, Cultura e Mobilidade

Goiânia, a capital do estado de Goiás, foi fundada em 24 de outubro de 1933 e possui 1.516.113 habitantes conforme estimativa populacional do IBGE de 2019. Localizada bem no meio do Brasil, possibilita a vinda de pessoas de todas as regiões do país. É uma cidade sem morros e, atualmente, detém o título de Capital Verde do Brasil, pois consiste na cidade com a maior área verde por habitante (94m²) do país, e figura entre as cidades com melhor índice de qualidade de vida. Dentre os 32 parques e bosques implantados e que ficam próximos ao local onde o 39º ANPET irá acontecer, tem-se: Parque Municipal Flamboyant Lourival Louza (Jardim Goiás, Região Sudeste), Bosque dos Buritis (Setores Central e Oeste, Região Central) onde também fica o Museu de Arte de Goiânia (@museudeartedegoiania), Parque Municipal Sulivan Silvestre – Vaca Brava (Setor Bueno, Região Sul), Lago das Rosas/Parque Zoológico (Setores Central e Oeste, Região Central) e Parque Municipal Areião (Setores Pedro Ludovico, Marista e Sul, Região Sul).

Em Goiânia também encontramos diversos centros culturais, dentre os quais destaca-se:

• Estação Cultura (Praça do Trabalhador, Centro de Goiânia, @museufreiconfaloni): é um dos mais importantes edifícios representativos do Acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco de Goiânia (tombada pelo Iphan desde 2002) e hoje abriga a o Museu Frei Nazareno Confaloni
• Centro Cultural Mercado Popular da 74 (Rua 74, nº 329, Setor Central, @mercado74oficial): no Mercado você encontra música boa, cerveja gelada e comida de boteco. A programação de shows musicais é gratuita e apresenta ao público a diversidade artística dos grandes nomes da música produzida na capital goiana e em Goiás, do rock ao samba
• Centro Cultural Jesco Puttkamer – PUC Goiás (Av. T-3, nº 1.732, Setor Bueno): reúne centenas de peças arqueológicas que resgatam a história da ocupação humana do Centro-Oeste desde a pré-história até a chegada dos grupos de caçadores, coletores, ceramistas e agricultores
• Centro Cultural Martim Cererê (rua 94-A, Setor Sul, @martimcerere): é um espaço destinado à atividade artística nas áreas de música, dança, vídeo, cinema e teatro. O criador do projeto, o arquiteto Gustavo Veiga, transformou o espaço de antigos reservatórios de água em teatros e ainda propôs a instalação de outras áreas físicas para eventos culturais diversos
• Centro Cultural Oscar Niemeyer (Rodovia GO 020, @ccon_goias): é um complexo de espaços culturais e abriga um teatro, um museu, uma biblioteca, bem como um monumento aos direitos humanos.

O Memorial do Cerrado, da PUC Goiás (Av. Engler, s/n - Jardim Mariliza, @memorialdocerrado) é um complexo científico-cultural que retrata a história do bioma Cerrado e da ocupação humana na região. Criado pelo Instituto do Trópico Subúmido, o espaço reúne o Museu de História Natural, uma vila colonial cenográfica, réplicas de aldeia indígena e quilombo, trilhas ecológicas e um centro de educação ambiental. Além de ser um atrativo turístico e educativo, o Memorial também funciona como centro de pesquisa em áreas como arqueologia, geociência e taxidermia.

Feira e mercado também é algo que goiano gosta: atualmente, Goiânia conta 122 feiras livres cadastradas. As feiras livres são assim denominadas pela comercialização de alimentos, utensílios domésticos, artesanatos, além de roupas e acessórios. A maior e mais antiga feira da cidade é a Feira Hippie (Praça do Trabalhador, Centro, @feirahippieoficial1) que acontece aos domingos durante a toda manhã e é considerada a maior feira livre do Brasil e da América Latina. No domingo pela manhã também acontece a Feira do Cerrado (Parque da Criança Rua 72, Jardim Goiás, @feiradocerrado), no domingo a tarde a Feira do Sol (Praça do Sol, Setor Oeste, @feiradosolgoiania) e no sábado a tarde a Feira da Lua (Praça Tamandaré, Setor Oeste, @feiradaluagoianiaoficial). Já o Mercado Central (Rua 03, nº. 322, Centro, @mercadomunicipaldegoiania) está aberto todos os dias com muita comida, cultura e turismo

A culinária típica de Goiás carrega influências de dois estados vizinhos, Bahia e Minas Gerais, aliadas aos ingredientes típicos do Cerrado. Entre os sabores típicos regionais estão o pequi (cuidado, pois tem o jeito certo de comer por causa dos espinhos do caroço) a gueroba ou guariroba (para quem gosta de sabores amargos), a pamonha (de doce, de sal, com linguiça, etc.), o empadão goiano, os picolés com frutas típicas, os sanduíches de pit dogs, o pastel da feira com garapa (caldo de cana), as “jantinhas” com os famosos espetinhos e muito mais!

A mobilidade em Goiânia é facilitada por um sistema de transporte público que inclui ônibus e terminais integrados, além de uma ampla rede de vias expressas que conectam os principais pontos da cidade. Para quem chega de fora, o Aeroporto Internacional Santa Genoveva oferece acesso rápido e eficiente, enquanto a Rodoviária de Goiânia é um importante centro de transporte intermunicipal e interestadual, conectando a cidade a diversas regiões do Brasil.

Em novembro, a temperatura geralmente varia entre 20 e 30oC e também pode chover. Portanto, traga roupas leves e um guarda-chuva. E se for dar uma esticadinha no final de semana, é possível fazer um bate e volta para visitar cidades como: Cidade de Goiás (a 130 km), Pirenópolis (a 130 km), Caldas Novas (a 170 km), Brasília (a 200 km) e Alto Paraíso – Chapada dos Veadeiros (a 475 km).

Seja para explorar sua história, vivenciar sua cultura ou aproveitar sua infraestrutura, Goiânia é uma cidade acolhedora que promete uma experiência única para todos que a visitam.